Um dia após medida do governo, dólar segue operando em alta
Na véspera, a divisa havia avançado 1,30%, para R$ 1,557 na venda.
Governo adotou medidas para conter alta do real frente ao dólar.
Um dia após o governo publicar uma Medida Provisória que permite a taxação em até 25% das operações feitas por investidores brasileiros e estrangeiros no Brasil com instrumentos financeiros chamados de derivativos financeiros, para tentar conter a queda do dólar, a moeda subia na abertura dos negócios desta quinta-feira (28).
Na véspera, a divisa americana havia avançado 1,30%, para R$ 1,555 na compra e R$ 1,557 na venda.
Os eventos da agenda doméstica centram as atenções nesta quinta-feira. O foco está voltado à ata do Comitê de Política Monetária (Copom), que mostra como o colegiado do Banco Central (BC) avalia o cenário de inflação e crescimento.
Os investidores também vão em busca de indicações sobre o rumo da política monetária. O comunicado apresentado após a reunião da semana passada não deu clara indicação sobre fim de ciclo ou novas altas na Selic, que está em 12,5% ao ano.
Antes da ata, os agentes conhecem o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) de julho, que mostrou nova deflação, mas menor que a registrada em junho.
A agenda local também contempla a reunião mensal do Conselho Monetário Nacional (CMN).
Nos Estados Unidos, merecem atenção a venda de imóveis usados e a demanda semanal por seguro-desemprego.
A semana acaba com o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) americano no segundo trimestre.
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Por volta das 14h, a moeda americana estava cotada a R$ 1,565 na venda, valorização de 0,51%.Na véspera, a divisa americana havia avançado 1,30%, para R$ 1,555 na compra e R$ 1,557 na venda.
Os eventos da agenda doméstica centram as atenções nesta quinta-feira. O foco está voltado à ata do Comitê de Política Monetária (Copom), que mostra como o colegiado do Banco Central (BC) avalia o cenário de inflação e crescimento.
Os investidores também vão em busca de indicações sobre o rumo da política monetária. O comunicado apresentado após a reunião da semana passada não deu clara indicação sobre fim de ciclo ou novas altas na Selic, que está em 12,5% ao ano.
Antes da ata, os agentes conhecem o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) de julho, que mostrou nova deflação, mas menor que a registrada em junho.
A agenda local também contempla a reunião mensal do Conselho Monetário Nacional (CMN).
Nos Estados Unidos, merecem atenção a venda de imóveis usados e a demanda semanal por seguro-desemprego.
A semana acaba com o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) americano no segundo trimestre.
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