Cantor Pedro mexe o braço durante visita de Thiago, diz assessora
Segundo boletim médico, houve melhora de resposta motora.
'Tento passar as melhores vibrações', diz companheiro de dupla do músico.
Em coma induzido, o cantor Pedro Leonado Dantas, 24 anos, se mexeu na tarde desta quarta-feira (25). A informação, divulgada no boletim médico desta tarde, foi confirmada pela assessora do sertanejo Leonardo e pai do músico, Ede Cury. Segundo ela, ele moveu o braço para o lado durante a visita do primo e parceiro de dupla Thiago.
"Ele deu uma leve mexidinha no braço e Thiago ficou super emocionado", relatou a assessora. No entanto, ela falou que é preciso ter calma. "é uma situação muito boa o fato dele mexer um braço para o lado, mas temos que ser calmos, porque o estado dele inspira cuidados e é grave", alertou Ede Cury.
Pedro Leonardo sofreu um acidente de carro na sexta-feira (20), que resultou em diversas lesões, entre elas um edema – inchaço – no cérebro. Desde então, está mantido em coma induzido, para manter o cérebro tanquilo até que voltasse ao tamanho normal.
Após evolução positiva do quadro neurológico, com redução do edema, os médicos decidiram tirar, gradativamente, a sedação que mantém o cantor em coma. A suspensão das drogas teve início na manhã de terça-feira (24).
Vibrações positivas
O acidente
O acidente ocorreu na rodovia MG-452, no município de Tupaciguara (MG), perto da divisa com Goiás, por volta das 7h de sexta-feira (20). Ele voltava de um show realizado com o primo e companheiro de dupla, Thiago, na noite anterior, em Uberlândia, no Triângulo Mineiro.
Resgatado pelo Samu, o cantor foi levado para um hospital em Itumbiara (GO). Ainda na sexta, foi levado para o Instituto de Ortopedia de Goiânia (IOG).
Nesta quinta-feira (26), ele deve ser transferido para o Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.
No momento do acidente, Pedro teve contusões na cabeça, nos pulmões, no abdômen e na perna.
No abdômen, o rompimento de vasos sanguíneos provocou um sangramento interno. Quando deu entrada no hospital, ele tinha muito líquido acumulado na região, mas os órgãos não foram muito afetados. A hemorragia foi resolvida ainda em Itumbiara.
A contusão no pulmão, causada pelo acidente, provoca insuficiência respiratória. Esse é o problema que faz com que Pedro dependa de aparelhos para respirar.
Além disso, ele enfrenta um quadro conhecido como “broncoaspiração”, causado pela entrada de alimentos no trato respiratório. Azevedo acredita que o músico tenha vomitado no momento do acidente, e que este vômito tenha entrado nas vias aéreas. É uma situação delicada, pois pode provocar infecção grave.
Edema
No cérebro, Pedro teve um edema – um inchaço – causado pelo acidente. A contusão pode deixar sequelas, mas ainda é cedo para fazer esta avaliação, segundo Azevedo. Os médicos também encontraram uma isquemia, o bloqueio de sangue até uma parte do cérebro.
Segundo o médico, os exames mais recentes mostram que o inchaço do cérebro está diminuindo e que a isquemia está “bem limitada”.
O quadro de Pedro atingiu seu ponto mais crítico na tarde de domingo e na madrugada de segunda. Nestes dois momentos, ele sofreu paradas cardíacas, em função da gravidade da situação.
“Ele está estável há dois dias”, afirmou Azevedo. No entanto, Pedro apresentou problemas nos rins e precisou passar por hemodiálise, tratamento com uma máquina que substitui a função destes órgãos.
“O rim não foi atingido, isso é uma resposta inflamatória”, explicou o chefe da equipe médica. Os rins estão sobrecarregado pela inflamação, mas devem voltar a funcionar normalmente quando ela terminar.
"Ele deu uma leve mexidinha no braço e Thiago ficou super emocionado", relatou a assessora. No entanto, ela falou que é preciso ter calma. "é uma situação muito boa o fato dele mexer um braço para o lado, mas temos que ser calmos, porque o estado dele inspira cuidados e é grave", alertou Ede Cury.
Pedro Leonardo sofreu um acidente de carro na sexta-feira (20), que resultou em diversas lesões, entre elas um edema – inchaço – no cérebro. Desde então, está mantido em coma induzido, para manter o cérebro tanquilo até que voltasse ao tamanho normal.
Após evolução positiva do quadro neurológico, com redução do edema, os médicos decidiram tirar, gradativamente, a sedação que mantém o cantor em coma. A suspensão das drogas teve início na manhã de terça-feira (24).
Vibrações positivas
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O acidente
O acidente ocorreu na rodovia MG-452, no município de Tupaciguara (MG), perto da divisa com Goiás, por volta das 7h de sexta-feira (20). Ele voltava de um show realizado com o primo e companheiro de dupla, Thiago, na noite anterior, em Uberlândia, no Triângulo Mineiro.
Resgatado pelo Samu, o cantor foi levado para um hospital em Itumbiara (GO). Ainda na sexta, foi levado para o Instituto de Ortopedia de Goiânia (IOG).
Nesta quinta-feira (26), ele deve ser transferido para o Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.
No momento do acidente, Pedro teve contusões na cabeça, nos pulmões, no abdômen e na perna.
No abdômen, o rompimento de vasos sanguíneos provocou um sangramento interno. Quando deu entrada no hospital, ele tinha muito líquido acumulado na região, mas os órgãos não foram muito afetados. A hemorragia foi resolvida ainda em Itumbiara.
A contusão no pulmão, causada pelo acidente, provoca insuficiência respiratória. Esse é o problema que faz com que Pedro dependa de aparelhos para respirar.
Além disso, ele enfrenta um quadro conhecido como “broncoaspiração”, causado pela entrada de alimentos no trato respiratório. Azevedo acredita que o músico tenha vomitado no momento do acidente, e que este vômito tenha entrado nas vias aéreas. É uma situação delicada, pois pode provocar infecção grave.
Edema
No cérebro, Pedro teve um edema – um inchaço – causado pelo acidente. A contusão pode deixar sequelas, mas ainda é cedo para fazer esta avaliação, segundo Azevedo. Os médicos também encontraram uma isquemia, o bloqueio de sangue até uma parte do cérebro.
Segundo o médico, os exames mais recentes mostram que o inchaço do cérebro está diminuindo e que a isquemia está “bem limitada”.
O quadro de Pedro atingiu seu ponto mais crítico na tarde de domingo e na madrugada de segunda. Nestes dois momentos, ele sofreu paradas cardíacas, em função da gravidade da situação.
“Ele está estável há dois dias”, afirmou Azevedo. No entanto, Pedro apresentou problemas nos rins e precisou passar por hemodiálise, tratamento com uma máquina que substitui a função destes órgãos.
“O rim não foi atingido, isso é uma resposta inflamatória”, explicou o chefe da equipe médica. Os rins estão sobrecarregado pela inflamação, mas devem voltar a funcionar normalmente quando ela terminar.
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