segunda-feira, 25 de junho de 2012

Tudo está ruim com Micarla, mas pode piorar ainda mais

Blog do Carlos Santos
Micarla de Sousa (PV) ainda não chegou ao paroxismo do atordoamento em Natal. Sua própria sucessão, no governo, mistura pastelão com teatro do absurdo (veja postagem anterior). Tudo está ruim, mas pode ficar ainda pior.
Estudiosos da sociologia política precisam se debruçar sobre o “case” Micarla, explicando-a às próximas gerações. Saiu do apogeu ao caos em questão de meses, na Prefeitura do Natal.
Sairá do governo para entrar na história como um exemplo a não ser seguido.
Ninguém a quer por perto como cabo eleitoral e a cidade nutre uma obsessiva repulsa ao seu nome.
Tudo diferente do que desenhou em 2008, quando foi eleita no primeiro turno, derrotando forças titânicas que se juntaram em torno da adversária – derrotada – deputada federal Fátima Bezerra (PT).
Em meio a esse redemoinho, pelo menos um ponto positivo: Micarla não é totalmente atarantada. Ao desistir da reeleição, escapou de repetir a mãe Mirian. Em 85, ela foi candidata a prefeito e não teve votos para se eleger vereadora.

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