O sucessor familiar é o grande problema de empresas
Enviado por luisnassif,
Por Lionel Rupaud
Me lembro que em 2007 na hora de comprar ações hesitei entre a Perdigão e
a Sadia (o momento era favorável para o setor), e acabei escolhendo
Perdigão por causa da qualidade do Conselho de Administração, bem
equilibrado com representantes de fundos de pensão, da WEG, entre
outros, enquanto o Conselho da Sadia era uma reunião de familia. Tenho
as ações até hoje.
Inútil explicar o que aconteceu em 2008. Hoje tenho as duas empresas pelo preço de uma.
A saida do Nildemar Secches é uma grande perda, foi ele que reconstruiu a Perdigão, que tinha sida destruida pela arrogãncia da 2ª geração Brandalise.
Espero que esta saida não seja uma consequência da pressão do A. Diniz. Se fôr, vou vender minhas ações para a alegria da Receita Federal (devo ter tido 170 % de lucro...). Raí desculpe-me, nada pessoal, mas não confio em herdeiro que perde, ou vende na hora errada, ou destroi o dinamismo, o que recebeu dos pais. Vi isto demais na minha vida profissional.
Inútil explicar o que aconteceu em 2008. Hoje tenho as duas empresas pelo preço de uma.
A saida do Nildemar Secches é uma grande perda, foi ele que reconstruiu a Perdigão, que tinha sida destruida pela arrogãncia da 2ª geração Brandalise.
Espero que esta saida não seja uma consequência da pressão do A. Diniz. Se fôr, vou vender minhas ações para a alegria da Receita Federal (devo ter tido 170 % de lucro...). Raí desculpe-me, nada pessoal, mas não confio em herdeiro que perde, ou vende na hora errada, ou destroi o dinamismo, o que recebeu dos pais. Vi isto demais na minha vida profissional.
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