Candidatura de Fátima ao Senado é faca de dois gumes para o PT
Por Allan Darlyson
O fortalecimento da imagem da deputada federal Fátima Bezerra (PT) no Rio
Grande do Norte é sem dúvidas a grande conquista do Partido dos Trabalhadores no
Estado, durante os últimos anos. Hoje, ela é vista como favorita para vencer a
disputa pelo Senado no pleito do ano que vem. No entanto, esta candidatura pode
ser uma faca de dois gumes para o partido.
Fátima tem uma reeleição para a Câmara Federal tranquila. A saída dela da disputa deixaria uma lacuna que outro nome petista não ocuparia. A votação de Fátima é dela. Não da legenda. Para sair candidata ao Senado, a petista precisa estar num projeto sólido, com poucas incertezas.
Antes de apostar as fichas nesse voo mais alto, o PT precisa reunir um arco de alianças fortes, que garanta o apoio necessário para vencer a eleição com os riscos mínimos. Caso isso não aconteça, o partido corre o risco de sair do próximo pleito menor do que entrou: sem a vaga no Senado e muito menos na Câmara Federal.
Para os petistas, o momento é de articulação para formar um bloco forte.
Fátima tem uma reeleição para a Câmara Federal tranquila. A saída dela da disputa deixaria uma lacuna que outro nome petista não ocuparia. A votação de Fátima é dela. Não da legenda. Para sair candidata ao Senado, a petista precisa estar num projeto sólido, com poucas incertezas.
Antes de apostar as fichas nesse voo mais alto, o PT precisa reunir um arco de alianças fortes, que garanta o apoio necessário para vencer a eleição com os riscos mínimos. Caso isso não aconteça, o partido corre o risco de sair do próximo pleito menor do que entrou: sem a vaga no Senado e muito menos na Câmara Federal.
Para os petistas, o momento é de articulação para formar um bloco forte.
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