Indústria de eletroportáteis perde espaço para importados
Eliane Oliveira, O Globo
Sem condições de concorrer com os importados, a indústria nacional praticamente parou de fabricar os chamados aparelhos portáteis, como ferros elétricos, aparelhos de barbear, torradeiras, panelas elétricas e cafeteiras. Os empresários que ainda insistem em produzir essa categoria de itens registram quantidades mínimas se comparadas com o que vem dos países asiáticos, especialmente da China.
Um levantamento feito pela Associação Brasileira da Indústria Eletroeletrônica (Abinee) a pedido do GLOBO mostra que, de 2007 a 2010, as importações desses produtos cresceram 86%, passando de US$ 80,5 milhões para US$ 150 milhões.
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