Em greve, guardas municipais trancam prédio da Prefeitura de Natal
Grevistas impediram servidores de entrar na prefeitura para trabalhar.
Categoria reivindica aprovação do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração.
Os guardas municipais - que estão em greve desde o dia 11 de maio -
ocuparam a sede da Prefeitura de Natal e impediram a entrada de
servidores nesta quinta-feira (2). Quem chegou ao local para trabalhar
foi impedido de entrar. A categoria está em greve desde o dia 11 de maio
e pede a aprovação do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração Próprio. A
Prefeitura de Natal informou que está tomando as medidas legais
cabíveis "para restabelecer a ordem pública".
Em nota, a Prefeitura de Natal repudiou "o ato de truculência do sindicato dos Guardas Municipais de ocupar e impedir a livre circulação de servidores e cidadãos nas dependências do Palácio Felipe Camarão". De acordo com a Prefeitura, uma negociação com o Sindicato de Guardas Municipais do Rio Grande do Norte estava em andamento, inclusive com uma reunião agendada para a próxima terça-feira (7). O sindicato nega que houvesse reunião marcada e diz que a ocupação do prédio se deu após várias tentativas de negociação.
De acordo com o Sindguardas, o Plano de Cargos Próprio "é a única forma de diminuir a redução de 70% na remuneração dos guardas quando precisam se afastar da escala de serviço, por motivo de doença, aposentadoria ou em caso de morte; garantir o nível médio a as promoções de carreira já conquistadas no Estatuto da Guarda Municipal, Lei Complementar Nº 104/2008".
Em nota, a Prefeitura de Natal repudiou "o ato de truculência do sindicato dos Guardas Municipais de ocupar e impedir a livre circulação de servidores e cidadãos nas dependências do Palácio Felipe Camarão". De acordo com a Prefeitura, uma negociação com o Sindicato de Guardas Municipais do Rio Grande do Norte estava em andamento, inclusive com uma reunião agendada para a próxima terça-feira (7). O sindicato nega que houvesse reunião marcada e diz que a ocupação do prédio se deu após várias tentativas de negociação.
De acordo com o Sindguardas, o Plano de Cargos Próprio "é a única forma de diminuir a redução de 70% na remuneração dos guardas quando precisam se afastar da escala de serviço, por motivo de doença, aposentadoria ou em caso de morte; garantir o nível médio a as promoções de carreira já conquistadas no Estatuto da Guarda Municipal, Lei Complementar Nº 104/2008".
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