sábado, 29 de outubro de 2011

Dedo Duro......................

A repercussão da suposta relação entre do jornalista William Waack, da Rede Globo, com funcionários do governo americano foi um dos principais assuntos das redes sociais desde a tarde de quinta-feira.

No entanto, analisando mais a fundo os documentos da vazados pelo Wikileaks a respeito da mídia brasileira, é possível colher um panorama mais amplo das impressões que o governo dos Estados Unidos teria do jornalismo nacional.

Mídia paulista na frente

Entre os veículos mais citados nas mensagens estão os jornais Folha de S. Paulo (384 mensagens), Estado de S. Paulo (317 mensagens), O Globo (89 mensagens), Valor Econômico (em 84), Jornal do Brasil (em 23) e Correio Braziliense (em 11). A Veja lidera entre as revistas, presente em 85 mensagens.

Classificação


Cada veículo também recebe uma classificação de acordo com a sua suposta orientação política. O JB é visto como centro-esquerda, a Folha como liberal e Estadão, O Globo e Veja são de centro-direita, segundo as autoridades americanas. A revista Carta Capital aparece como nacionalista de esquerda. Alguns relatos classificam matérias da Veja como 'exageradas'. O exemplo mais notório foi a reportagem sobre o suposto envolvimento do PT com guerrilheiros das Farc.

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