sexta-feira, 22 de março de 2013

Prefeitura é denunciada por várias irregularidades

 

Do Portal No Ar
Relatórios produzidos pela Secretária Estadual de Desenvolvimento Econômico (Sedec) e a Controladoria Geral da União (CGU) apontam diversas irregularidades cometidas pelo prefeito de Assu, Ivan Lopes Júnior (PP), entre elas a contratação direta da esposa, pai e irmão de Lopes para a execução de serviços municipais.
Através de recente fiscalização da aplicação de recursos recebidos pelo Governo Federal para combate a danos causados pelas enchentes no início de 2009, a CGU detectou também o superfaturamento em obras realizadas pelo município.
Há denúncias de irregularidades na execução dos recursos do governo federal, contratação de parentes do prefeito para execução de serviços na prefeitura como uma empresa de coleta de lixo que foi contratada sem a devida licitação.
Lixo
Documentos anexados pelos órgãos à fiscalização atestam que parentes diretos do prefeito – o pai, o irmão e a esposa detém contratos de serviço com a prefeitura, o que configura peculato – crime cometido pelo servidor público contra a administração pública. A prefeitura contratou no primeiro dia de sua administração em 1º de janeiro de 2009 , sem o devido processo licitatório empresa para coleta do lixo, com valor que superou a quantia de R$ 11 mil reais no período, tendo sido renovado sem cerimônia desde então por aditivos.
Os documentos anexados aos relatórios comprovam as contratações diretas do irmão do prefeito, Carlos Alexandre Moraes Lopes, proprietário da Clínica Vitales, especializada em fisioterapia através de dois contratos, que totalizam mais de R$ 649 mil.
Esposa
Vanessa Brasileiro Lopes, esposa do prefeito Ivan Lopes, também aparece nos relatórios como contratada da município a condição de médica clínica geral De acordo com o Diário Oficial constam dois contatos de serviços que totalizam R$ 240 mil.
Ainda segundo o Diário Oficial, a clínica Lacel Laboratorios de propriedade do pai do prefeito (cujo nome não foi citado nos documentos),está há cinco anos sob contrato da prefeitura, totalizando um credenciamento no valor de R$ 633 mil , somente entre os anos de 2011 e 2012.
Cayo Otávio Morais Lopes, irmão do prefeito, também clínico geral aparece com dois contratos que totalizam R$ 85 mil.
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