domingo, 25 de setembro de 2011

PiG (*) faz terrorismo com a alta do dólar

A Urubóloga ainda não entortou a curva


Saiu no Tijolaço post de Fernando Brito:



Combinaram com os russos?


Anteontem, escrevi para o blog Projeto Nacional um post falando sobre a guerra de nervos que se faz – e vai piorar, ainda – com a tal “disparada” dos preços provocada pela alta do dólar.


Esse é hoje, aliás, o tema dominante no noticiário econômico dos jornais. Miriam Leitão alerta para o caos generalizado, o UOL chega a fazer matéria sobre o impacto nas frutas e legumes, chamando a atenção para a inflação da pêra e do kiwi.


Só que…Saiu o primeiro índice de preços capaz de refletir, pelo curto prazo da coleta de dados, o eventual impacto da alta acentuada do dólar desde o início do mês, o Indice de Preços ao Consumidor Semanal, da Fundação Getúlio Vargas. E o resultado comparativo está aí na ilustração. Dispensa maiores comentários, não é?


Não é que a alta do dólar vá se refletir nos preços de produtos importados. Claro que vai. Mas não há nenhum repasse preventivo ainda registrado, e o comércio é rápido nisso, porque a conta da recompra é feita de imediato em dólar, bem como o comando de reajuste – as grandes redes são a fonte principal de referência – é feito de imediato.


Mas estamos longe de estar com um quadro definido. Ou como aquela famosa história de Garrincha, que ao ouvir de um técnico como ia enfrentar a defesa do time da antiga URSS, perguntou ao técnico se ele já tinha combinado isso com os russos.


O problema é não tremer diante da já conhecida técnica do “terrorismo inflacionário”


Clique aqui para ler sobre o que o Equador e a Argentina fazem com o terrorismo do PiG (*)

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